Trata-se de um óculos "futurista", provido de um software capaz de identificar criminosos procurados pela Justiça.
A partir do software, a ferramenta consegue registrar a biometria facial de uma pessoa e enviá-la em tempo real ao banco de dados da Polícia Militar, cujo sistema reúne 120 mil procurados pela Justiça. Caso a imagem da pessoa seja compatível a qualquer uma presente no banco de dados, os policiais são comunicados imediatamente.
"Esse sistema não é uma novidade, pois já é utilizado em países como Israel. Ele não resolve o problema totalmente, mas é uma ferramenta para complementar o trabalho da policia", afirmou o major Leandro Pavani.
Por enquanto, o novo sistema passa por testes e ainda não foi utilizado para um banco de dados com suspeitos reais - isso só deve ser feito a partir da segunda quinzena de maio.
A ferramenta, desenvolvida por uma empresa israelense com filial em São Paulo, foi especialmente criada para locais com grande movimentação de pessoas e já foi testada no Estádio do Pacaembu, durante um jogo do Corinthians, e no segundo dia de show do U2.
Polícia Militar testa tecnologia de segurança no show da banda irlandesa U2.A tecnologia utilizada pela PM é israelense.
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